"É ATRAVÉS DA VIA EMOCIONAL QUE A CRIANÇA APREENDE O MUNDO EXTERIOR, E SE CONSTRÓI ENQUANTO PESSOA"
João dos Santos

sexta-feira, janeiro 28, 2011

Orientação escolar e Vocacional

Escolher um curso e saber qual a profissão que melhor se adapta à vocação pessoal, são decisões fundamentais na nossa vida. Grande parte da nossa realização pessoal está na profissão que vamos exercer na vida adulta.

Assim a Orientação profissional é realizada através da integração de resultados de vários pontos de análise recolhidas a partir de:
  • Realização de Testes de Aptidão Profissional e Inventário de Interesses;
  • Entrevista pessoal baseada no método de Narrativas de Vida em que A orientação profissional é feita com base na realidade interna da pessoa em interacção com os contextos de vida numa perspectiva construtivista;
  • Indicações precisas sobre cursos e estabelecimentos de ensino que ministram as áreas de interesse do cliente.
  • Discussão, integração e análise de resultados.

Psicoterapia com Crianças

Os primeiros anos de vida de uma criança são caracterizados por aquisições, evoluções e desenvolvimentos extremamente rápidos. De um mês para o outro, os pais observam novas competências e estão permanentemente inquietos para descobrir como é o seu filho e como vai ser no futuro. Pequenos atrasos no desenvolvimento ou simplesmente uma certa lentificação do desenvolvimento de certas competências pode gerar ansiedades fortes nos pais que temem que o seu filho "não seja normal".

A psicologia da infância é uma área da psicologia que possuí profundos e sólidos conhecimentos sobre o desenvolvimento das crianças e o psicólogo pode, mediante a observação e interacção com uma criança (brincando com ela), perceber se o seu desenvolvimento se está a processar dentro dos parâmetros esperados, se está lentificado ou pelo contrário acelerado . Para além dos problemas de desenvolvimento as crianças podem apresentar uma série de outras dificuldades que são também facilmente identificadas por um psicólogo devidamente treinado ou até mesmo pelos familiares e/ou professores.
Apresentamos de seguida algumas das dificuldades que podem ser sentidas pelas crianças e devem ser alvo da atenção (e eventualmente psicoterapia) de um psicólogo:
  • Problemas relacionados com a aquisição da fala ou da marcha
  • Lutos e perdas ( morte de familiares, divorcio dos pais..)
  • Problemas relacionados com o controle dos esfíncteres
  • Problemas do sono - pesadelos e insónias
  • Problemas relacionados com o desempenho escolar
  • Problemas relacionados com a alimentação
  • Problemas de comportamento - Agressividade e violência
  • Medos e ansiedade (fobias e ansiedade)
  • Tristeza, apatia e indiferença (depressão)
  • Problemas com a integração num grupo de amigos
Numa fase inicial proceder-se-à a uma avaliação psicológica da criança de forma a fazer uma avaliação das competências cognitivas da criança assim como do seu desenvolvimento e do seu funcionamento mental.
Após esta avaliação será então decidida a terapêutica mais indicada para a criança.

A Ludoterapia é um processo terapêutico indicado para os mais pequeninos. Baseia-se no brincar e tem como objectivo a resolução das dificuldades que estão na origem dos aspectos patológicos que levam ao adoecer psíquico.Pode ser indicada em dificuldades relacionais, problemas de comportamento, enurese e encoprese, ansiedade, fobias, depressão etc.

Psicoterapia de Grupo: Crianças e Adolescentes. ABERTAS AS INSCRIÇÕES


Estão abertas as inscrições para Grupos Terapêuticos, para o tratamento de várias problemáticas:

CRIANÇAS:
  • Dificuldades de relacionamento e inibição social;  
  • Problemas do sono - pesadelos e insónias  
  • Problemas relacionados com o desempenho escolar  
  • Problemas relacionados com a alimentação  
  • Problemas de comportamento - Agressividade e violência  
  • Medos e ansiedade (fobias e ansiedade)  
  • Tristeza, apatia e indiferença (depressão)
 ADOLESCENTES:
  •  Problemas relacionados com o corpo e a imagem corporal 
  • Problemas relacionados com a alimentação 
  • Problemas relacionados com a formação da identidade 
  • Problemas relacionados com a sexualidade 
  • Problemas de comportamento e agressividade 
  • Problemas na vida familiar( relação pais-filhos) 
  • Problemas depressivos e ansiosos e fóbicos 
  • Problemas com a integração num grupo de amigos 
 Os grupos são organizados de acordo com as caracteristicas individuais e semelhanças das problemáticas entre os pacientes.

Os grupos contém entre 5 a 8 elementos, com sessão semanal de 90 minutos, com um custo de 25 euros por sessão.

A escolha da Psicoterapia de Grupo (em vez da Psicoterapia Individual) depende da motivação do paciente e da avaliação que o terapeuta faz das necessidades terapêuticas do paciente.

Há grupos distintos para Crianças, Adolescentes e Adultos.

 COMO FUNCIONA?

Há 3 passos essenciais:
1º é realizada uma primeira consulta: Consulta Inicial de Avaliação – nesta, o terapeuta ouve os motivos e compreende as motivações do paciente, ajuda a organizar os objectivos terapêuticos e avalia (em conjunto com o paciente) se a terapia de grupo é a opção mais adequada para resolver as dificuldades apresentadas.

 2º Realizam-se algumas Sessões de Preparação Individual (caso o terapeuta sinta que há necessidade) o número de sessões é combinado com o terapeuta em função da data previsível de entrada no grupo).
Aqui, são esclarecidas dúvidas, expectativas e receios iniciais; são fornecidas indicações concretas sobre como aproveitar o melhor possível a terapia de grupo; e são estabelecidas regras importantes, entre as quais a regra ética fundamental da confidencialidade (sigilo rigoroso sobre o que cada paciente revela no grupo), a ausência de contacto entre os pacientes fora do grupo, etc.
 3º Início ou entrada no Grupo.  

Importa sublinhar que existem algumas características especiais para que o Tratamento em Grupo seja bem sucedido: algumas delas incluem a necessidade de os elementos do grupo serem desconhecidos entre si antes de entrarem para o grupo, o não poderem estabelecer contactos fora do grupo, etc. Estas e outras características são enunciadas e explicadas pelo terapeuta na primeira sessão.

VANTAGENS DA PSICOTERAPIA DE GRUPO
a) As pesquisas científicas demonstram que a terapia de grupo é, em alguns casos, mais eficaz para melhorar as relações e sintomas associados a certas patologias.
b) Em termos económicos, cada paciente pode pagar menos de metade e ter acesso ao dobro das sessões ( cerca de 25 euros por sessão).

  QUAIS SÃO AS VANTAGENS DE SER EM GRUPO?

Com a ajuda do terapeuta e dos outros participantes, a terapia de grupo permite descobrir, transformar e enriquecer o modo de Relacionamento Interpessoal de cada um dos membros. O grupo de terapia proporciona:

 a) Sentimentos de conforto e amparo através de um ambiente de suporte, respeito e empatia.

b) Uma troca mútua e gratificante de experiências afectivas importantes, permitindo que cada indivíduo se observe, se reconheça e se re-invente na relação com os outros.
3 - A QUEM SE DESTINA? 
A pessoas com Disponibilidade Psicológica – ou seja, com disposição e motivação para:
a) Examinar os seus próprios sentimentos e comportamentos, para ouvir e ser ouvido num contexto de interacção afectiva.
b) E para alterar ou resolver os aspectos de si mesmo que lhe causam diversos graus de sofrimento e incapacidade.

   QUE RESULTADOS ESPERAR?
É legítimo esperar vários resultados significativos:
A) Cada membro do grupo, ao ouvir os outros e ao colocar-se no seu lugar, aprende a descobrir aspectos importantes sobre si mesmo – por exemplo: Como se comporta com os outros (quais os seus pontos fortes e fracos); como os outros o vêem realmente (tenso, afectuoso, indiferente, etc.; porque faz o que faz na relação com os outros (ou seja, entende as suas motivações profundas e verdadeiras).

B) O paciente torna-se uma melhor testemunha do seu próprio comportamento, e logo compreende melhor o impacto desse comportamento sobre os sentimentos e opiniões dos outros.

C) Compreende de que forma ele próprio é o autor e protagonista da sua história de vida e das suas relações com os outros. Sendo o protagonista, o paciente tem o poder de mudar os aspectos que o fazem sofrer.

D) Transforma os comportamentos e relações que lhe causam sofrimento, em novas maneiras de estar com os outros, mais gratificantes, com menos sofrimento e menos sintomas.

E) Gradualmente começa a arriscar essas novas maneiras de estar com os outros, não só no grupo, mas também no exterior: a ansiedade social diminui, aumentam a auto-estima e a confiança nas suas relações presentes e futuras.

Para mais informações, contacte-me!

Psicoterapia com adolescentes


A adolescência é uma fase da vida particularmente difícil.
Na fase inicial da adolescência, o jovem tem de lidar com a passagem da infância para a adolescência propriamente dita.
Na fase final da adolescência, o jovem tem de lidar com a saída da adolescência e a entrada no mundo adulto.
Na fase intermédia há inúmeras situações de grande tensão e conflito psíquico, porque o adolescente tem que aprender a lidar com um corpo e uma personalidade em permanente e rápida mudança.

Muitas vezes os adolescentes não apresentam uma verdadeira psicopatologia ou um quadro clínico bem definido.
O adolescente tem de enfrentar no seu dia-a-dia muitas exigências no que respeita à relação consigo próprio, com o corpo, com os amigos e com a sua família.
Estas exigências funcionam como pressões e fazem com que ele viva sentimentos e emoções extraordinariamente fortes e potencialmente desorganizadoras.

Algumas das dificuldades que podem ser sentidas pelos adolescentes e devem ser alvo de atenção de um psicólogo, podem ser:

 Problemas relacionados com o desempenho escolar
 Problemas relacionados com o corpo e a imagem corporal
 Problemas relacionados com a alimentação
 Problemas relacionados com a formação da identidade
 Problemas relacionados com a sexualidade
 Problemas de comportamento e agressividade
 Problemas na vida familiar
 Problemas depressivos e ansiosos
 Problemas com a integração num grupo de amigos

Se a dificuldade do adolescente foi em primeiro lugar detectada por um dos pais ou alguém da sua família, deve-se inicialmente marcar uma consulta de Aconselhamento Individual ou familiar (com a presença de mais do que um membro da família) onde poderá expor toda a situação e todas as suas dúvidas a um psicólogo clínico.
O psicólogo, com base nas informações fornecidas, irá tentar compreender a situação que lhe foi apresentada e, conjuntamente com o jovem, irá conceber uma estratégia para fazer face ao problema colocado.

Se não existirem dúvidas em relação à presença de uma dificuldade psíquica e o adolescente estiver predisposto a ir a uma consulta de psicologia para perceber o que se passa com ele, então o próprio adolescente deverá marcar uma entrevista inicial. Se o adolescente tiver menos de 16 anos é importante que vá à primeira consulta acompanhado dos pais ou de um adulto da família.

Após esta etapa o psicólogo irá definir com o adolescente e a sua família a melhor forma de o ajudar.

Nos adolescentes a psicoterapia facilita a reflexão sobre o processo de mudança físico-emocional que enfrentam. Ajuda no auto-conhecimento, na gestão dos conflitos, permitindo que tome decisões pessoais e profissionais de forma mais consciente e adulta.

As psicoterapias individuais - Psicoterapia de Apoio e Psicoterapia Psicanalítica Individual - são de grande utilidade na resolução da maioria dos problemas apresentados na adolescência.

Fobia escolar

O Início do ano lectivo está aí e o retorno ou a entrada na escola nem sempre é calma e tranquila para todas as crianças.


Há sempre algum nervosimo e ansiedade no retorno, pode mesmo para alguns atingir niveis muito elevados de ansiedade e angustia com uma recusa total à escola: a Fobia escolar

A Fobia escolar afecta, cerca de 5% de crianças do jardim de infância, e cerca de 2% de crianças do ensino básico registando-se uma maior incidência de fobia escolar no primeiro ano lectivo da criança.


No entanto não é raro que a fobia escolar apareça no, 2º ciclo, ou secundário ou até mesmo na entrada da faculdade, pois como referido estas manifestações estão muito associadas a “ansiedade face ao desconhecido” e as mudanças de ciclo escolar, são sempre algo muito significativas para a criança e /ou adolescente.

O que caracteriza uma fobia escolar?

A Fobia escolar é um medo exacerbado que a criança sente em ir para a escola.
A Fobia escolar é uma perturbaçao da ansiedade e tem tratamento.

Numa situação típica de fobia escolar, a criança/jovem logo de manhã acorda com queixumes de dor de barriga associado por vezes a vómitos, diarreias, dor de cabeça, com intensificação do sintoma à medida que se aproxima a hora de ir para a escola, com verbalização do tipo “…não quero ir para a escola…” ou por vezes na véspera poderá surgir a questão “…amanhã é dia de ir para a escola?...” Despertando nos próprios pais alguma ansiedade na busca de melhor lidar com a situação e não deitar tudo a perder.

Na Fobia escolar da criança está, quase sempre, latente uma grande “ansiedade de separação” dos seus pais e do mundo que lhe é familiar e no qual se sente protegido.
Estas crianças geralmente, apresentam também, dificuldades em dormir sozinhas, medo de ir para casa de amigos, entre outras relutâncias em se distanciar das pessoas com as quais passa a maior parte do tempo.

Esta fobia escolar ou recusa ansiosa escolar é mais frequente no primeiro ano lectivo da vida da criança. Na fobia escolar, a criança fala da escola sempre com medo, negativismo e pode chorar para não ir.

Até se transformar na ‘segunda casa’, a escola representa um mundo desconhecido. Por isso, nos primeiros dias de aula, os sintomas podem ser mais intensos porque a criança se vê às cinco minutos parece uma eternidade.

Na escola, é muito comum, que a criança se afaste dos colegas, se isole, não brinque, já que se sente muito mal lá dentro.

Além da manifestação explícita de não querer ir à escola, a fobia escolar pode atingir sintomas tais como :choro frequente, suores frios ou tremores, diarreia, vómitos, medo de ficar sozinha, medo de algo abstracto, incapacidade de enfrentar o problema sozinha, perda do apetite, voltar a urinar na cama, insónias, pesadelos, entre outros.

A fobia é um problema que difere completamente de preguiça ou má vontade, e do absentismo. Os próprios pais percebem isso no comportamento da criança. Também é diferente da recusa esporádica em ir à escola, especialmente após as férias.

No caso da fobia, as crianças regressam a casa, apresentam ansiedade com sintomas psicossomáticos, enquanto que os absentistas não vão para casa, não sentem ansiedade, nem sintomas. Enquanto que nas fobias as crianças têm um perfil caracterizado por serem conscienciosas, perfeccionistas e bem comportadas, nos absentistas manifestam comportamentos desajustados ou delinquentes. Esta distinção é importante que seja feita, para um modo de abordar e intervir adequado pelos próprios pais.

Geralmente, as crianças que desenvolvem essa ansiedade e medo incontroláveis são boas alunas e não perdem rendimento escolar.

Quando o problema surge é essencial que a equipa da escola saiba o que está acontecendo, pois, muitas vezes, uma figura de confiança do aluno deve acompanhá-lo e permanecer por um determinado período no ambiente escolar, até que ele desenvolva autoconfiança. Os próprios coordenadores podem, por vezes, desempenhar este papel, ao ficarem mais próximos deste aluno, encorajando-o a ponto de se sentir bem na sala de aula.

O que pode estar na origem deste tipo de fobia?
Os motivos que levam a criança a desenvolver fobia escolar podem ser vários ou uma associação deles. Dentre eles estão a predisposição biológica (genética), a mudança de escola, professor severo, conflito com colegas, o temperamento da criança, a vulnerabilidade à acção do ambiente familiar( mudança de casa, divórcio dos pais, morte de um familiar, conflitos familiares), e até mesmo a preocupação excessiva de alguns pais com a separação dos seus filhos.

Os sintomas da fobia escolar estão fortemente associados ao tipo de relação da criança com seus pais, desde o nascimento até a idade pré-escolar.

Porém, é interessante salientar que duas ou mais crianças que recebem a mesma educação, tanto escolar quanto familiar, (filhas dos mesmos pais), não significa necessariamente que todas irão desenvolver fobia escolar.

A fobia escolar também pode ter origem em agressões verbais ou físicas de que a criança foi vítima na escola ( ou seja, ser vítima de bullying).

Em que é que difere de uma ansiedade normal no regresso às aulas?

O primeiro ou primeiros dias desencadeiam naturalmente algum nervosismo, perante a ideia de novos professores, nova turma, nova escola ou simplesmente a mudança de rotina das férias para as aulas, até os mais calmos poderão ficar afectados nas primeiras semanas de aulas.

Outros casos existem em que a ansiedade normal pode dar lugar a medos mais significativos. As fobias ocorrem com frequência nas crianças e por vezes desaparecem espontaneamente, sinal que a criança conseguiu ultrapassar os seus receios.
No caso específico da fobia escolar, enquanto perturbação emocional que desencadeia uma resposta fóbica face à escola, inicialmente não deverá ser motivo de alarme, de um modo tranquilo os pais deverão sempre incentivar e encarar com optimismo a hora de ir para a escola, sem forçar bruscamente mas persistir no cumprimento da assiduidade escolar.
Caso este comportamento persista para além de dois meses, será importante procurar outro tipo de suporte de modo a evitar o agravamento da situação, mesmo na futura vida escolar e social da criança/jovem.
O que podem os pais fazer para ajudar os filhos com fobia escolar?
È muito importante que os pais, não ridicularizarem ou subestimem os medos da criança, pelo contrário, devem mostrar compreensão.

Porém, também devem facilitar que a criança se afaste da escola. No momento de ir para escola os pais devem ser firmes, mas respeitar a limitação de seus filhos, pois para eles já é muito difícil estar com esta dificuldade.

È importante Incentivar a criança a ir à escola, nunca obrigá-la e tentar tranquilizá-la, que no fim do dia volta a estar com os pais. Por vezes os pais poderão mesmo ter de permanecer durante alguns periodos na escoal para ajudar a criança a tranquilizar-se.
Manter o máximo de diálogo com a criança
Ajudar a criança a encontrar o meio de superar o obstáculo
Fazer com que os amigos sejam elementos importantes na inserção na escola.

Se os sintomas persistirem para além de dois meses, e em casos mais críticos, os pais devem encaminhar o filho para psicoterapia.O tratamento da criança com fobia escolar deve ser abrangente: é necessária a participação efectiva da escola, dos pais e do psicólogo. Essa interacção, entre todos e esse envolvimento é que vão fazer com que a criança supere a fobia.


É fundamental que os pais fiquem atentos quanto à procura de profissionais especializados ( psicólogos ou psicoterapeutas) dado que esta fobia pode ocasionar um afastamento da escola, fracasso e repetência escolar, vergonha de enfrentar novamente os colegas, entre outros factores.

Todos estas consequências reduzem a auto-estima da criança, com consequências para o resto de sua vida. Além disso, a tendência de uma criança com fobia escolar, se não for ajudada a ultrapassar a situação, é que desenvolva outros medos, como, por exemplo, de elevador, animais, escuro, etc. Enfim, os danos são grandes quando se adia o tratamento.


Procurar ajuda, ouvir as diretrizes dos profissionais envolvidos e poder dividir as dificuldades que possam encontrar no tratamento de seu filho, contribuirá efetivamente na maravilhosa tarefa de ser pai e mãe e no desenvolvimento de uma criança feliz.